Counter

17 abril 2011

CÔte D'Azur 2 - Eze, Nice, Antibes e Cannes

Pois é, na volta de Mônaco para Nice, passamos por Eze, cidade medieval na metade do caminho entre as duas cidades. Eze fica ao redor de um morro e não tem carros nas ruas. Lá embaixo, na beira da Moyenne Corniche, tem um estacionamento com parquímetro em que consegui deixar o carro sem maiores problemas. Eze é um labirinto de ruas estreitas morro acima. O lugar é um charme e diferente de todas as outras cidades da região. Lá em cima, existe um jardim exótico, que cobra pra entrar. Pagamos e valeu a pena. O lugar é lindo e tem uma vista maravilhosa.

A vista de Eze.

As Ruas e Lojas de Eze.
 
Ponte da Moyenne Corniche e o Estacionamento de Eze a direita.
No dia seguinte, fomos pro outro lado e a primeira parada foi em Antibes, essa sim a típica cidade medieval, com muralha e tudo mais. Estacionei na rua, perto da Marina e - pasmem!!! - não paguei nenhum tostão. Antes de entrar na parte medieval, fomos conhecer o Fort Carre (foto abaixo). A paisagem era algo: o mediterrâneo, o castelo, montanhas nevadas e céu azul (foto). Depois, andamos pra burro até contornar a muralha e entrar na parte medieval propriamente dita. Recomendo o passeio. Digno de nota também o Museu Picasso, que fica no meio da parte medieval.

Fort Carre

Montes Nevados

Museu Picasso

Ruas da Parte Medieval de Antibes
Saímos de Antibes pouco depois do meio-dia, após almoçar um delicioso sanduba. Legal dizer que a estrada pra Antibes / Cannes é bem menos sinuosa e com menos atrativos que o caminho pra Mônaco. Seguimos para Cannes, uma das poucas praias da região que tem areia e não pedras na orla. A praia é mais cheia do que as outras em que estivemos e o calçadão estava ultra lotado. Paramos em um estacionamento público do parque principal da cidade e saímos para conhecer Cannes rapidamente. Fomos até o prédio do Festival de Cinema, passamos pelo Hotel Carlton e caminhamos por toda a orla central da cidade. Infelizmente, não deu pra curtir a cidade como devia, pois queríamos voltar pra Nice ainda com a luz do dia.

Praia de Cannes


Festival de Cinema
De volta a Nice, curtimos o por-do-sol na frente do nosso hotel e finalmente fomos conhecer a cidade velha. Tem uma praça só com restaurantes. Comemos lá duas vezes e ambas foram muito boas refeições.


Pôr-do-Sol na Promenade des Anglais em Frente ao West End


Vielle Nice
Por fim, deixo o testemunho que os franceses foram muito gentis com a gente o tempo todo. Tente falar francês com eles... se não entenderem, eles vão tentar responder em inglês e fica tudo certo.

16 abril 2011

Côte D'Azur 1 - Villefranche e Mônaco

Minha primeira viagem pra Europa começou em Nice. A deslumbrante Côte D'Azur é o lugar mais lindo que estive na vida. Ficamos hospedado no Hotel West End por 80 euros. O hotel fica na beira-mar (Promenade des Anglais) de Nice e parece o Copacabana Palace. Alugamos um carro no aeroporto e ficamos com ele até o dia da viagem para Milão. O interessante é que o hotel não oferecia estacionamento e a gente pagava uma fortuna para deixar o carro no estacionamento público durante a noite (em média 15 euros). Mesmo assim, valeu a pena alugar o carro porque conseguimos visitar todos os lugares planejados. Fomos para Mônaco, Antibes, Eze, Cannes, Cap Ferrat e Villefranche Sur Mer.

As estradas são excelentes e as paisagens da Moyenne Corniche compensam o passeio. Aliás, 3 estradas ligar a Riviera Francesa: uma auto-estrada (Grand Corniche), a já citada Moyenne Corniche, que vai pelas montanhas e a Route Du Littoral percorre as cidades pela beira-mar. Escolha a Moyenne! Talvez seja a estrada mais bonita do mundo.

Chegamos em Nice por volta das cinco da tarde, depois de quase 24 horas de voo. Só deu tempo para tomar um banho e dar uma voltinha pelas proximidades do hotel. Recomendo, sempre que possível, comer nos restaurantes da Vielle Nice, a cidade velha. Ali eu comi a melhor comida do mundo, um risoto ao funghi porcini.

No dia seguinte, tomamos café e seguimos para Mônaco, com escalas, por óbvio. A primeira parada foi na linda Villefranche Sur Mer. Cidadezinha encantadora vizinha a Nice. Recomendo passear pelo centrinho alto da cidade e depois descer até o porto para conhecer a praia, o forte e os restaurantes na beira da praia.

Centro Alto de Villefranche

Villefranche

Centrinho na Beira-mar

Contornando o forte.
Seguimos caminho para Mònaco, quando passamos por Cap Ferrat. Dá uma olhada na vista da cidade de um mirante da Moyenne Corniche.
Cap Ferrat

Vista da Moyenne Corniche
Seguimos para Mônaco com o objetivo de chegar no palácio antes do meio-dia, para acompanhar a troca da guarda do Principado. Chegamos ao principado e, institntivamente, segui as placas para Monte Carlo até achar um canto pra estacionar. Pra variar, paguei 15 euros pra ficar estacionado por uma tarde. O que eu não sabia é que o castelo ficava longe pra burro de Monte Carlo. Aliás Mônaco tem dois morros, no topo de um deles está o castelo e no outro o cassino de Monte Carlo. Entre eles, fica a parte baixa com a marina.

Chegamos em tempo de acompanhar a troca da guarda, bem legal! Depois, circulamos pela região e fomos visitar o Museu Oceanográfico, passando pela catedral e por vistas inacreditáveis. Tudo isso no morro do lado do castelo.
Troca da Guarda
Vista da Marina de Monte Carlo

Castelo de Mônaco

Vista Perto do Museu Oceanográfico
Exatamente em frente ao museu oceanográfico, pegamos o trenzinho turístico que dá a volta em todo principado com informações em português. Serviu para descansar da caminhada inicial e para conhecer a cidade. O trem vai até Monte Carlo e volta para o museu oceanográfico. Fizemos o passeio inteiro e começamos a caminhada de volta até o carro, que estava lá no outro morro, perto do cassino.

Por óbvio, comecei a identificar o trajeto do circuito de fórmula 1. Fizemos quase todo o circiuto a pé e dirigindo até chegar no cassino de Monte Carlo. A entrada no primeira saguão é livre, mas pra entrar no cassino mesmo tem que pagar 10 euros e estar usando um sapato. Eu tava de tênis, portanto, nada feito. Não deixe de ir aos fundos do cassino, que tem uma vista espetacular.

Cassino de Monte Carlo

Circuito
Ficamos mais um tempo em Monte Carlo, tomamos um café em frente ao cassino, tomamos um Haagen Dasz, olhamos as boutiques meia-boca da região e seguimos caminho para Eze, no caminho de volta para Nice...

04 abril 2011

Vegas

Lugar insano com gente maluca bebendo e fazendo festa o dia inteiro. Isso é Vegas. Fiquei quatro dias em Vegas e não mais de 20 minutos jogando. A cidade oferece todo tipo de diversão: shows espetaculares, esportes radicais, hotéis de luxo compreços acessíveis e muuuuita festa a qualquer hora em qualquer lugar. São tantos lugares no mundo pra conhecer, que poucas vezes eu saio de uma cidade com a vontade de voltar, mas EU QUERO MUITO VOLTAR PRA VEGAS.

Fizemos o voo São Paulo / Dallas / Las Vegas pela American Airlines. Os americanos são realmente chatos no aeroporto, mas não fomos mal tratados. Os oficiais da alfândega foram ríspidos e o inglês texano foi de difícil compreensão para o meu inglês nota 6, mas o fato é que não tivemos problema. De ruim mesmo, apenas o fato de que eles abriram minha bagagem sem que eu estivesse presente, deixando um aviso de papel como lembrança, mas não dei falta de nada na mala.


O surreal aeroporto de Las Vegas com caça níqueis.
O aeroporto de Vegas fica muito perto da Strip e muitos hotéis oferecem transfer grátis. Se não for o caso, existem vans que saem de lá e conduzem até os principais hotéis por 5 dólares sem maiores problemas ou demoras. O taxi também não deve sair muito caro.

Ficamos hospedados no Mirage e só tenho elogios. Se tenho um conselho a dar é: fique hospedado na Strip em algum hotel entre o Mirage e o Monte Carlo. Esse é o centro nervoso da cidade e fica fácil o deslocamento pra qualquer lado.


Vista do Mirage desde o Venetian.
É divertidíssimo andar pela Strip e ir conhecendo as maluquices de cada cassino. Desde os shows de circo grátis do Circus Circus até o teto com nuvens artificiais do Venetian, passando pela Torre Eiffel, pelas explosões no vulcão do Mirage e as encantadoras coreografias das águas do Bellagio.

Como é bonito o Bellagio

As fontes dançantes do Bellagio com o Paris ao fundo.
De Vegas, fizemos um passeio até a face oeste do Grand Canyon (West Rim). Legal avisar que a parte mais famosa do canyon é a sul (South Rim), que fica bem mais longe. Na face oeste, fica o Skywalk - aquela plataforma suspensa, que aparece em muitas fotos e programas de tv (http://www.grandcanyonskywalk.com/). O passeio inclui, ainda, uma visita numa aldeia indígena e um rápido passeio de barco pelo Rio Colorado. Fizemos o passeio pela Papillon (http://www.papillon.com/) e deu tudo certo. Recomendo.

Skywalk
Fomos em dois espetáculos do Cirque de Soleil: "Love" e "O". Quando fomos, havia seis ou sete shows do Cirque em cartaz em Vegas, todos eles temáticos. O "Love" é uma espécie de musical circense dos Beatles, que é apresentado no Mirage. Pra quem gosta de Beatles, é imperdível. O "O" é o show das águas do Cirque (Eau) e, sem dúvida, era o mais badalado dos espetáculos quando fomos a Vegas. Era o único que não tinha ingresso pra vender no mesmo dia. O negócio é lindo! Não assisti aos outros, mas duvido que sejam mais bonitos que "O".

Legal falar também dos brinquedos radicais do terraço do Stratosphere. São 3: um daqueles elevadores que despencam, um bungee jump e um badulaque que vai pra fora do prédio e começa a girar. A Elaine andou nesse último. O troço "anda" pra fora do prédio, inclina e começa a girar em uma velocidade considerável.
Stratosphere
Quanto às compras, a cidade tem dois outlets e vários shoppings. Os preços são um pouco mais caros que na Flórida, mas ainda muito mais baratos que os nossos padrões. Na Strip, tem Wallgreens, Ross, loja do M&Ms, loja da Coca Cola, Hard Rock Café e shoppings nos maiores cassinos.

As fotos abaixo mostram outros lugares que recomendo a visita e falam por si só.

Jardins Secretos do Mirage

Show Grátis do Treasure Island - Sirens

Luxor

Jardins do Bellagio

19 março 2011

Carnaval no Rio Grande do Norte



Passeio de buggy em Genipabu
  Acabamos de voltar do carnaval na cidade do Natal. Ficamos no hotel Esmeralda, na Praia de Ponta Negra. Achei a cidade legal, com praias dignas do padrão Nordeste de qualidade. Contudo, o diferencial de Natal são as dunas. O cenário é lindo: um deserto de dunas com o mar ao fundo e lagoas espalhadas pela paisagem. O carnaval por lá é muito tranquilo. Algum desavisado poderia até esquecer que estávamos no feriado do Momo. Outra coisa legal da cidade são as opções gastronômicas. Comemos muito bem durante a viagem e recomendo, em especial, dois restaurantes: o Camarões e o Tábua de Carne, cujos nomes são auto-explicativos.
 
Piscina
  
Nascer do Sol no Lobby do Hotel
  
O Hotel Esmeralda fica na beira da praia em Ponta Negra e oferece bons serviços, exceção feita ao check in/check out, que foram demorados em decorrência da pouca quantidade de funcionários para atender a demanda no horário de maior movimento. Acima estão a vista do nosso quarto, com a belíssima píscina que tinha rede de volley, lambaeróbica e outras atrações para os hóspedes e o nascer do sol em Natal, às 04:45 da manhã, após a chegada no madrugadão da CVC.
Cajueiro em Pirangi do Sul
No primeiro dia de viagem ficamos curtindo a praia de Ponta Negra em frente ao hotel, seguido de um passeio pelo calçadão. No dia seguinte, fizemos o city tour grátis programado pela CVC. Sinceramente, o passeio é dispensável. Não sei se era por causa do carnaval, mas o city tour ficou resumido a transitar pela Via Costeira, uma visita ao Centro de Artesanato local (instalado em um antigo presídio) e passeio até a praia de Pirangi do Sul e o famoso cajueiro.

Confesso que não esperava muita coisa do cajueiro, mas admito que o lugar é bonito.  Eu diria que vale a visita, caso tu estejas passando por perto, mas não vale ir até lá somente para ver o cajueiro. Quanto à praia de Pirangi do Sul, afirmo que não vale nem a visita. Deixa a desejar inclusive para a praia de Ponta Negra, tendo como diferencial positivo apenas o fato de o mar ser muito calmo e sem ondas.
Dromedários em Genipabu
Na terça-feira de carnaval, fizemos o melhor dos passeios da viagem. Fomos de buggy até a praia de Muriú, passando por Jacumã, Pitangui e Genipabu. A CVC só oferecia o passeio no sábado, motivo pelo qual procuramos vias alternativas. Acabamos achando a Fernanda Tur através de um panfleto e tudo saiu maravilhosamente bem. Nosso motorista era o Seu Osmar, gaúcho sossegado, radicado em Natal, que conduziu o buggy com emoção na maior simpatia. Somos só elogios ao passeio. Seu Osmar chegou ao nosso hotel no horário marcado, com uma conversa simpática e agradável (sem a chatice da maioria dos guias), as manobras do buggy foram divertidas, os pontos de apoio eram limpos e agradáveis e o restaurante do almoço em Muriú era bom, limpo, sossegado e na beira da praia. Algumas dicas: (i.) peça pro buggueiro o passeio com emoção pq não tem nada de assustador; (ii.) passeio de 15 minutos nos dromedários custa R$ 50,00, logo, não vale a pena; (iii.) nas dunas, os locais tentarão ganhar uns trocados se oferecendo para bater fotos. Eu evitei, mas cada um com seu cada qual; (iv.) no passeio de buggy, faz parte do roteiro o skibunda e o aerobunda, que custam R$ 7,00 e R$ 8,00 respectivamente.
Na Frente do Restaurante em Muríú

Tavico no Skibunda

No buggy com Seu Osmar

Elaine no Aerobunda
A quarta-feira de cinzas amanheceu com chuva e fomos até os parrachos de Maracajaú no nosso único passeio pago com a CVC. Aliás, bota pago nisso. Custou R$ 145,00 por pessoa, divididos da seguinte forma: R$ 60,00 pelo deslocamento até Maracajaú; R$ 60,00 pelo barco e equipamento de mergulho; e R$ 25,00 pelo dia no Ma-Noa (parque aquático com 3 ou 4 brinquedos).Justo informar que os 60 do mergulho e os 25 do parque são opcionais. Por falta de informação, pagamos tudo, pois achamos que aquele que não pagasse o parque sequer poderia entrar na estrutura. Não é isso. Todos ficam dentro do parque, mas só os pagadores de 25 podem andar nos tobogãs e assemelhados. No meu modo de ver, pagar o parque não vale a pena e os 60 do deslocamento são caros, mas o preço do barco e mergulho é justo.

Toboágua do Ma-Noa Parque
 Quanto aos parrachos (piscinas naturais), são muito bonitos e compensam o mergulho com snorkel. Imporante mencionar que não "dá pé" em nenhum lugar das piscinas naturais o que dificulta muito pra quem não sabe nadar. Todavia, o barco oferece bóias e auxílio para quem não nadar, o que autoriza muitos a fazer o mergulho ainda assim. Seguem algumas fotos do lugar.
Parrachos de Maracajaú

Piscinas Naturais
No dia seguinte, alugamos um carro e seguimos para a Praia da Pipa. A viagem de Natal até a Pipa é tranquila pela BR-101. Em boa parte do trajeto, a rodovia é duplicada, tendo como maior inconveniente um sem número de quebra-molas. Quanto às praias, o lugar é maravilhoso. Visitamos 3 praias: a Praia da Pipa Central, Cacimbinhas e Praia do Amor. Todas têm o seu encanto e são razoavelmente parecidas. O acesso as praias sempre é feito por ladeiras ou escadarias, pois a região tem como característica principal as falésias na beira da praia. Além das praias, a Pipa oferece um centrinho charmoso, cheio de lojinhas de artesanato e um chapadão que proporciona vistas e fotos maravilhosas.
Praia do Amor vista do Alto das Falésias

Acesso pelas Escadas até a Praia de Cacimbinhas

Praia de Cacimbinhas

Falésias
A sexta-feira foi nosso último dia de passeio e resolvemos seguir para o litoral sul novamente para visitar as praias de Baía Formosa e Barra do Cunhaú. Ambas são pequenas vilas de pescadores, sem muita estrutura, que oferecem alguns pequenos restaurantes como base para os turistas. A praia de Baía Formosa lembra muito as praias da Pipa, com a ressalva de que o fundo do mar tem muitas pedras. A estrada até lá é cercada por canaviais, que compõem uma paisagem bonita. De Baía Formosa, saem passeios de buggy até a Lagoa da Coca-Cola, que fica na Praia do Sagi. Optamos por não fazer o passeio, pois duraria 3 horas e custaria R$ 50,00 por cabeça. Segundo todos os locais que perguntamos, não dá pra chegar lá com carro de tração comum.
Baía Formosa

Pequena Vila de Pescadores de Baía Formosa
A Barra do Cunhaú é vizinha de Baía Formosa e existe um passeio de buggy, que leva de uma praia até a outra através de uma balsa. Fiquei sabendo também que há um passeio de buggy da Pipa que vai até a Barra de Cunhaú, mas não tenho informações de preços ou trajetos. Como estávamos de carro, tivemos que seguir pela estrada por uns 50km para realizar a viagem. É inacreditável a quantidade de quebra-molas existente nesse trajeto. O fato é que chegamos e nos instalamos em um restaurante bem interessante em Barra do Cunhaú. Pedimos porções de macaxeira frita, que serviram como almoço. A praia é praticamente deserta e o trecho em que o Rio Cunhaú deságua no mar é muito bonito.
Rio Cunhaú

Praia da Barra do Cunhau
No sábado derradeiro da viagem, optamos por ficar em Natal e curtir um pouquinho mais o hotel e a Praia de Ponta Negra. Seguem abaixo algumas fotos da cidade com a certeza de que valeu o passeio. Obrigado aos amigos Tavico e Jerusa pela parceria de todas as horas.
Morro do Careca em Ponta Negra

Ponte que liga a Praia dos Artistas à Praia da Redinha

Nóis

Lobby do Hotel Esmeralda